
O acesso à educação profissional e superior ganha força em 2025 com novas ações implementadas pelo Ministério da Educação (MEC). O programa Partiu IF, por exemplo, investiu R$115 milhões no primeiro ciclo, beneficiando 26 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental até o fim de 2025. Já o segundo ciclo, previsto até 2027, tem orçamento total de R$ 463 milhões para alcançar 78 mil jovens, ampliando a inclusão, com foco em grupos prioritários.
Esse movimento reflete um compromisso crescente do governo e reforça a importância de democratizar o acesso a cursos técnicos e ao ensino superior no Brasil.
Investimento e alcance do Partiu IF
O Partiu IF é a principal iniciativa recente para fortalecer o acesso à educação técnica e superior, com foco em alunos da rede pública.
Dados principais:
- R$115 milhões investidos no primeiro ciclo (até fim de 2025), com 26 mil alunos beneficiados;
- R$ 463 milhões previstos para o segundo ciclo (2026–2027), atendendo 78 mil estudantes;
- Público-alvo: jovens de renda familiar de até um salário mínimo, provenientes de grupos tradicionais marginalizados (negros, indígenas, pessoas com deficiência e quilombolas).
Com esse projeto, o MEC reforça o acesso à educação com equidade, oferecendo reforço e suporte psicopedagógico para garantir que a educação seja inclusiva e transformadora.
Avanços nas matrículas na educação profissional
O fortalecimento do acesso à educação profissional sustenta-se também no crescimento expressivo das matrículas em cursos técnicos e formação inicial.
Dados atualizados (INEP/MEC/Censo Escolar 2024):
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O número de estudantes da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) cresceu de 2,1 milhões para 2,4 milhões entre 2022 e 2023, um aumento de 12,1%;
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Esse crescimento é mais acelerado do que ocorre no ensino médio, sinalizando demanda crescente pelo ensino técnico.
O acesso à educação profissional fortalece competências para o mercado de trabalho, sendo essencial para reduzir desigualdades e aumentar a empregabilidade entre jovens.
A importância de fortalecer o acesso ao ensino superior
O acesso ao ensino superior também ganha novas dimensões em 2025, com incentivos que fomentam a permanência estudantil.
Dados para contexto:
- Em 2023, o Brasil contava com 9,98 milhões de matrículas no ensino superior, com 49,2% de EAD e 50,8% presenciais;
- O setor privado, que representa 87,8% das instituições, expandiu 1% entre 2023 e 2024;
- A educação superior representa hoje 23% da população acima de 25 anos, segundo o PNAD/Censo 2023.
Políticas para ampliação do acesso ao ensino superior, como bolsas, apoio psicológico e financiamento, são essenciais para contrabalançar as dificuldades de permanência e elevar os níveis de escolaridade no país.
Impactos locais e inclusão com equidade
Além do Partiu IF, outras iniciativas governamentais focam na inclusão, com destaque para jovens entre 15 e 17 anos, moradores de regiões periféricas, indígenas e quilombolas.
Dados contextuais (PNAD/Censo):
- Estimativa de jovens afastados da educação formal: 6,5% da faixa etária entre 15–17 anos;
- Apenas 2,61% dos alunos do ensino médio e técnico participam de estágios (Fonte: abres.org.br) — evidência de déficit na formação prática.
Programas como Partiu IF, combinados com estágios e capacitação profissional via Grupo Educar Mais, podem transformar o cenário de exclusão, oferecendo trajetórias educativas completas.
Como o Grupo Educar Mais pode apoiar essa transformação
O Grupo Educar Mais trabalha para integrar jovens ao ensino técnico e superior com qualidade, formando cidadãos mais preparados para os desafios do mercado.
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- Parcerias com instituições qualificadas e polos de ensino;
- Atendimento personalizado para orientar matrícula, bolsas, financiamento e apoio financeiro;
- Acompanhamento pós-matrícula para garantir permanência, empregabilidade e desenvolvimento profissional.
Ao escolher o Grupo Educar Mais, o aluno recebe mais do que educação: recebe uma trajetória completa para se destacar no mundo profissional.
O acesso à educação profissional e superior em 2025 está passando por uma revolução: investindo e ampliando oportunidades para quem mais precisa, com equidade, qualidade e foco na empregabilidade.
Para instituições e para a vida do estudante, essas ações representam um ganho significativo no desenvolvimento profissional e social do Brasil.